Chegue perto de um Deus, se ele for nórdico, e fale bem de leve no ouvidinho dele: RAGNAROK.

O bicho vai tremer mais do que pobre em dia de sinal aberto do Telecine.

Mas, como nem tudo é o que parece, a palavra Ragnarok – que tem como propósito um recomeço para os deuses através do fim – possui várias vertentes (Nórdica, onde as coisas são mais roots; dos quadrinhos da Marvel; e, agora, do Universo Cinematográfico), dependendo da mídia em que está sendo retratado.

Thor Ragnarok marca o fim da franquia do herói nas telas. Temos que esperar pra ver como vai ser agora.

No entanto, se eu fosse você, para saber mais detalhes do filme, vá até o play e se divirta com minha crítica, que é muito diferente da do Rubens Ewald Filho (nem sei se ele viu esse filme, mas meio que transformei ele em meme nesse vídeo, então já está citado aqui 🙂 ).

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Crianção desde 1990, sempre encontra o bom humor como saída pra quase tudo que tinha que ser sério nessa vída. Apaixonado por Cinema, séries, Tv (aberta ou fechada), parques (abertos ou fechados), pernas (abertas ou fechadas). E Super heróis, mesmo quando tentou ser o Homem Aranha e caiu da estante, machucando o braço (o amor doí).

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